
domingo, 20 de abril de 2008
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...that life begins at the end of your comfort zone. You won't find glory at the center of safety, but at its edge. You won't find love at a place where you are covered, but in the space where you are naked. You gotta take some risks. You have to not only pick up the dice, but roll 'em. So go ahead, take the gamble. You have nothing to lose except the chance to win. Neale Donald Walsch
1 comentário:
Caro Mário
As raízes de Béziers reportam-se ao Neolítico. Roma fez dela, em 121 d.C., uma colónia “urbs opulentíssima”, designando-a por “Julia Baeturae Septima Norum”. Depois do período romano foi invadida por visigodos, árabes e francos. Assim, a sua história natural e humana está bem ilustrada nas magníficas colecções de paleontologia, arqueologia, história e etnologia, conservadas no museu de Biterrois. A Igreja de S. Tiago (séc. XII) e a catedral de Saint Nazaire (sécs. XII e XIII), são dois belos exemplares da arte românica francesa. Mas, Béziers, não é só conhecida pela arte românica. Os museus de belas artes do Hôtel Fabregat e Fayet, apresentam boas colecções de pintores italianos, holandeses e espanhóis e também pinturas e esculturas do séc. XIX, nomeadamente do escultor Jean-Antoine Injalbert. A construção do “Canal du Midi”, via de ligação entre o Mediterrâneo e o Atlântico, provocou um grande desenvolvimento em toda esta região. É navegável entre o rio Garone, na zona de Toulouse, e Sète, no Mar Mediterrâneo, numa extensão de 240 km. O projecto é do séc. XVII, da autoria de Pierre-Paul Riquet. O canal atravessa regiões como o Languedoc, Aube e Minerve, e cidades com grande importância histórica e económica como Béziers, Narbonne, Toulose, Le Somail, Homps, Trébes, Carcassone e Castelnaudary. Em 1996, foi classificado pela Unesco como Património da Humanidade.
Um abraço
Armando Bouçon
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