quarta-feira, 30 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Amor
Por muito que se escreva, pinte ou utilize outra forma de arte, o amor é sempre aquele sentimento desconhecido. Existem diversas formas de amar, mas basicamente a sua intensidade é directamente proporcional à sua exigência. Nestas minhas divagações onde me tento entender - é para isso também que serve um blog: exprimir publicamente o que nos assusta fazer em privado - compreendi que sou uma pessoa que ama intensamente. Logo, sofro intensamente. Entendo agora que amo a vida através do que ela me dá: as pessoas, as vivências, os sentires. No fundo, a relação que tenho com a vida é a mesma que tenho com o amor. Medo da dependência, medo de não ser amado de forma pelo menos igual, medo da ausência, medo da perda. O amor é um sentimento que nos faz sentir as melhores e as piores coisas do mundo. Talvez os artistas sejam o expoente máximo na forma de exprimir e transmitir esse sentimento. A minha viagem foi também uma viagem de amor. Uma viagem de amor pela vida. Uma viagem que me pediu muito em troca. Mas é assim quando amamos. Tudo fazemos por esse amor, tudo queremos fazer, tudo desejamos em nome desse amor. Talvez que o amor que mais nos exige, seja este amor que nos une ao sentir de viver.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Finlandia
A vida na Finalandia é muito calma, comparativamente a outros países por onde passei. Um dos exemplos está nesta foto. Estacionei a Gilera junto de duas motos da polícia local e depois tirei uma foto meio às escondidas onde também consegui apanhar um dos dois polícias motards que estavam descontraídamente a tomar uma bebida numa das esplanadas de Helsinquia com frente para o mar Báltico.
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